quarta-feira, 22 de setembro de 2010

No futuro, nós saberemos tudo o que achamos que sabemos

Pensador profundo - Douglas Adams

Hoje tive uma epifania. Precisei montar um servidor virtual, o sistema operacional que eu tive a disposição foi o Ubuntu. Até então não sabia nem a pronuncia correta, quanto menos como operá-lo. Fiz o que a maioria das pessoas com o mínimo de necessidade faria, consultei o Google e o Blekko atrás de tutoriais, os famosos 'How to'. Consegui montar o servidor virtual, os serviços que eu precisava estão rodando adequadamente.
Daí o devaneio, no futuro, saberemos tudo de tudo, no sentido literal da frase. Exemplos que corroborem com o que estou falando não faltam.
Recentemente li este texto. Nele, fiquei sabendo do projeto Remember me. Você aproxima seu smartphone na etiqueta do produto ai o clipe de som é tocado e nele o antigo dono da peça conta fatos interessantes sobre a mesma. Fala-se, inclusive, da utilização de tags para rastreio de toda a cadeia de fabricação do produto. Seus aspectos de sustentabilidade, reciclagem, etc. Vende-se em farmácias americanas um teste de dna que fala, em questão de minutos, se você tem chances de ter câncer ou outras doenças hereditárias. Este é o primeiro post de uma série de textos sobre a forma como manipularemos informação em um futuro próximo.
A série de post será a seguinte:
1- O dilúvio informacional
2- Novos sistemas de busca baseados em heurística
3- Tecnologias
4- O despertar da colaboração
5- Epílogo

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